quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Turmas minhas.



Turma da manhã - 6º B

Turma da manhã 7º A

Turma da manhã 7º B

Turma da manhã 6º A

Girando em torno de Sophie


Turma da tarde 7ºC



domingo, 6 de outubro de 2013

Corpore sano mens sana


Para quem não estava acreditando: em pleno domingo bicicletando. Hora de acordar para o pedal foi ás 4:15. Início da manhã chegando em casa, curtindo o nascer do sol, vivendo um novo paradigma: corpore sano mens sana.




sexta-feira, 20 de setembro de 2013

QUEBRA- QUILOS (1874-1875)

O QUEBRA- QUILOS (1874-1875)
RESUMO:

                Esse termo Quebra-Quilos se refere a um aspecto desse movimento que foi a destruição de pesos e medidas. Quebra-Quilos foi um movimento popular que se inicia em Ingá (Paraíba), espalhando-se para outras regiões, contra a cobrança de impostos, pesos e medidas. Iniciando-se em Ingá, teve forte repercussão em Campina Grande e Areia.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ( roteiro de estudo)




1- DEFINIÇÃO:
Conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais que assinalaram a plena configuração do sistema capitalista (ou modo de produção capitalista).

2-  ETAPAS DO MODO DE PRODUÇÃO: 1ª – Artesanato: forma mais simples de produção industrial. O artesão fazia tudo sozinho. 2ª – Manufatura: caracteriza-se pela divisão de tarefas. Cada pessoa executa uma parte do trabalho, sendo que todas as operações essenciais eram feitas à mão com ajuda de ferramentas manuais. 3ª – Mecanização: forma mais complexa de produção industrial. Consiste na utilização das máquinas em substituição às ferramentas e ao próprio trabalho do homem.

3-  CAUSAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: a)Expansão do comércio: acumulação de capital nas mãos da burguesia; b)Crescimento do mercado consumidor: exigências de novos produtos; c)Abolição das restrições impostas pelo mercantilismo e abandono das práticas absolutistas de governo; d)Novas descobertas. 1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1780 – 1850) Revolução do carvão e ferro; Desenvolvimento do capitalismo industrial/ liberal; Liberdade de comércio e produção; Livre concorrência e livre iniciativa. 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1850 – 1914) Revolução do aço e da eletricidade; Capitalismo monopolista; Grandes monopólios. PIONEIRISMO INGLÊS: Causas: Acumulação de capital; Mão-de-obra abundante e disponível; Supremacia naval Monarquia Parlamentar; Liberalismo político e econômico; Posição geográfica; Inovações técnicas.

4-  CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: Utilização constante da máquina; Divisão do trabalho; Aumento de produção; Crescimento da urbanização e despovoamento dos campos; Ruína dos artesãos; Surgimento de novas classes: Burguesia industrial e proletariado; Expansão do colonialismo; Evolução dos meios de transporte e das comunicações; Expansão do capitalismo por toda Europa e suas colônias.

5- MOVIMENTO DE TRABALHADORES:
 Ludismo: destruição das máquinas, pelos trabalhadores, introduzidas na indústria fabril. Os trabalhadores acreditavam que as máquinas eram responsáveis pela sua miséria, exploração e desemprego. Cartismo: movimento derivado da Carta do Povo, documento onde os trabalhadores reivindicavam, dentre outras coisas, redução de jornada de trabalho, sufrágio universal masculino, voto secreto e eleições anuais. Uma das principiais conseqüências desse movimento foi o surgimento das associações de trabalhadores que deram origem aos sindicatos modernos.

 Fonte: Livro didático Construindo Conciências. Editora Scipione.

Expansão Marítima Europeia

Slides sobre o tema

A EXPANSÃO MARÍTIMA EUROPEIA

Como sempre um breve roteiro de orientação para o estudo. Estude e aproveite


1- Definição: Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos Pacífico, Índico e Atlântico com dois objetivos principais : descobrir uma nova rota marítima para as Índias e encontrar novas terras. Este período ficou conhecido como a Era das Grandes Navegações e descobrimentos marítimos.

domingo, 14 de julho de 2013

COMPREI UM KINDLE, E DAÍ?






Antes de mais nada o que seria um Kindle? É interessante uma diminuta informação pois nem sempre se sabe o que seria “esse bicho”.
Kindle é um leitor digital da Amazon (conglomerado de vendas americano {físico e pela WEB} considerada a maior do mundo no ramo de livros digitais). Esse equipamento tem como finalidade dominante a leitura digital (recentemente lançaram um com funções, também, de tablet). No meu caso, comprei a versão exclusiva para leitura.
E dai? Comprei mais um “brinquedinho eletrônico”, como afirmam alguns ou estou me inserindo, mais ainda, no universo digital? Da minha parte, é mais uma pedra no meu alicerce de inserção digital, agora, no campo de minha paixão: a leitura.
Mais, e daí? Eita indagação frustrante! O que vai mudar em minha vida – hoje – se comprei esse “bicho”. Dentro das condições atuais não muda muita coisa. No entanto, não é essa a questão. Sempre me entendo como educador e é nesse patamar que devo pensar. Sendo assim...
Sílvio Meira, em seus escritos no seu blog “bit a bit”, costuma a pensar a inclusão tecnológica em um patamar macro: o domínio dessa tecnologia e não a sua pura e simples utilização. O professor de História da Universidade Federal de Sergipe, Marcos Silva, no texto “Ensino de História e Novas Tecnologias” abre um enorme leque de possibilidades quanto a isso. Nesse caminho, não podemos esquecer que um dos objetivos da escola é a inserção do aluno no seu contexto, ou seja, o domínio das ferramentas que o tornem capaz de uma inserção na sociedade. Ao não incorporar as TICs no processo de ensino e aprendizagem a escola não cumpre esse papel.
A visão que se tem de como deve ser a utilização dessas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem, é uma visão ultrapassada: melhorar - dinamizar o ensino tradicional. Dentro da ideia do que seja ensino tradicional, podemos pensar Paulo Freire no seu conceito de Educação Bancária: o professor coloca conhecimentos na cabeça do aluno. O ensino unidirecional: o professor fala e o aluno escuta. Essa é forma dominante nas escolas do Brasil. Para discutir essa perspectiva dominante em nossas escolas e universidades, lembro de um globo universidade onde alunos brasileiros fazem intercâmbio no MIT. Ao serem indagados sobre as diferenças entre eles e o nosso sistema universitário, uma das diferenças apontadas é que no Brasil “fazemos provas, aqui elaboramos projetos”. Percebeu?
Muitos afirmam que se pode fazer uma educação de qualidade apenas com livros e dedicação, no entanto, não é essa a questão. O que devemos pensar é no domínio sobre a tecnologia que nos orienta no dia a dia. Não fazer essa inclusão, esse domínio, coloca o Brasil como coadjuvante nesse mundo cada vez mais tecnológico. Esse é um dos papéis da escola. Com essa inclusão vamos ser produtores e não meros consumidores de tecnologias. Essa é uma das condições no mundo atual para uma verdadeira soberania. Para isso basta ler nos jornais a perplexidade das autoridades brasileiras ante a espionagem americana. Quando uma autoridade vem a pública afirmar que não temos como evitar esse tipo de investida, e mais, não temos capacidade tecnológica para isso, e aqui o cerne da questão: meros consumidores de tecnologia ficam a reboque dos produtores.
Se o papel da escola é inserir o aluno na sociedade, as nossas não cumprem esse papel. Baseado em um processo de ensino e aprendizagem focado na memorização e reprodução, onde o uso de recursos tecnológicos (quando existem) é utilizado para reforçar esse paradigma ultrapassado, a sua função primordial passa a ser um ensino academicista e voltado para vestibulares. Passando ao largo nas possibilidades revolucionarias que essas ferramentas tecnológicas possibilitam. Esse paradigma educacional arcaico, impossibilita essa inserção transformação.
Quanto mais nos inserimos nesse ambiente, mais possibilidades temos de entender e dominar esse universo. A leitura não vai acabar, mas com certeza, vai adquirir outras possibilidades e, essas, serão baseadas na tecnologia digital. Dai o meu Kindle.


 

terça-feira, 2 de julho de 2013

SOBRE EDUCAR...


 
Conversando em casa de parentes nesse São Pedro, orgulhosamente apresentei a ideia de um leitor digital: um Kindle. Tendo comprado um de outra marca (kobo) fiquei na expectativa de possuir um da amazon. Cunhado e visitas, com quem conversava, acharam a ideia interessante, mas, não comprariam essa ideia de leitura. Dentro de minha fixação por tecnológia figuei decepcionado: não teria sucesso a minha ideia de vender o Kobo (não teria por que ter dois leitores digitais). Além do mais o argumento: não abrangeria minhas necessidades. Dai vem a discussão sobre ler o livro em papel e a leitura digital: qual seria a melhor? Saio da conversa pois seria uma discussão bizantina.
Outro dia vejo um programa de entrevistas (conexão manhattan), onde se entrevista um brasileiro chefe de um projeto de educação de uma grande universidade. A discussão o que fazer para transformar a educação no Brasil. O argumento central do entrevistado era de que a educação no Brasil só sofreria uma transformação se fosse visto como um projeto nacional, um projeto de geração. Dentro do atual modelo educacional, as propostas de mais verba não seria uteis: não se coloca dinheiro no que está errado.
Esses dois momentos são o mote para esse post.
Esse é o grande pressuposto: enquanto a população não der um valor – imensurável – a educação, não teremos uma educação de qualidade. No caso da tecnologia no sistema escolar, ela deve ser incorporada no dia a dia do aluno e não como um apêndice que se utiliza de vez em quando. Enquanto a visão for aquela que educação é um “necessário supérfluo” teremos sempre uma educação de baixa qualidade. O professor é um trabalhador intelectual e precisa estar capacitado: consumir cultura, acesso à tecnologia, tempo para estudar, etc. A família não pode ser negligente quanto a cobrança de uma escola de qualidade, bem como, a incentivar os filhos a ter compromisso de estudo.

domingo, 30 de junho de 2013

VIAGEM AO DESCONHECIDO TECNOLÓGICO

 

geocentrismo(1)

Título pomposo é uma mostra de como chamar atenção para algo. Para recomeço de começa essa seria uma boa chamada para algo banal.

Conversando em casa de parentes nesse São Pedro, orgulhosamente apresentei a ideia de um leitor digital: um Kindle. Tendo comprado um de outra marca (kobo) fiquei na expectativa de possuir um da amazon. As cunhado e visitas, com quem conversava, acharam a ideia interessante, mas, não comprariam essa ideia de leitura. Dentro de minha fixação por tecnológia figuei decepcionado: não teria sucesso a minha ideia de vender o Kobo (não teria por que ter dois leitores digitais). Além do mais o argumento: não abrangeria minhas necessidades. Dai vem a discussão sobre ler o livro em papel e a leitura digital: qual seria a melhor? Sai da discussão pois seria uma discussão bizantina

TESTE

quinta-feira, 6 de junho de 2013

PARAÍBA: A PECUÁRIA COLONIAL E O ALGODÃO

 

1364817858329-semi-arido

PARAÍBA: A PECUÁRIA COLONIAL E O ALGODÃO

A pecuária surge na história do Brasil e as Paraíba como uma atividade econômica “marginal” (se entendermos os pressupostos do pacto colonial, da formação de uma colônia de exploração), ou seja, acessória da lavoura açucareira, da produção de subsistência. Relevada a segundo plano, dentro dos interesses econômicos da metrópole portuguesa, essa era uma atividade voltada para o mercado interno que pouco interessava aos interesses econômicos portugueses. Dentro da política econômica mercantilista, uma colônia tem sentido para a metrópole na medida em que se torne uma economia complementar dependente: fornecedora de matérias primas e consumidora de produtos metropolitanos.

A chegada de novos colonos com poucas condições para se inserirem no contexto dessa economia complementar, por não terem recursos e por desconhecimento do processo de atuação no espaço canavieiro, vai criando uma população que vive as “margens desse sistema”, sobrevivendo da lavoura de subsistência e da criação de gado. Essa expansão da pecuária entre em “conflito” com a expansão da lavoura canavieira.

A expansão da monocultura canavieira, bem como, o decreto real de 1701 que proíbe a criação extensiva de gado até dez léguas das plantações canavieira, expulsa a pecuária para o interior da colônia. Esse fato imprime um novo contexto no processo de ocupação do Brasil: a interiorização da colonização, do povoamento português. Evidentemente que esse processo atinge a paraíba.

A interiorização do povoamento se dá, principalmente, pelos rios. Diante da precariedade de estradas, surgem as “estradas de águas”. No bojo desse processo de interiorização surgem núcleos populacionais que, posteriormente, serão o inicio de diversas cidades paraibanas (tais como: Pombal, Sousa, Patos, Cajazeiras, etc).

Nesse processo de ocupação do interior, a ocupação se dá as custas das terras pertencentes aos indígenas. Esses são obrigados a lutar por sua terra milenar e a morrer por elas. Aqueles que “escapam” desse processo são empurradas cada vez mais para o interior, procurando escapar da ocupação e tomada de suas terras. Evidentemente, esse é mais um dos aspectos da mortalidade dos povos indígenas na história do Brasil e da Paraíba.

Nesse novo espaço de ocupação formou-se um tipo de sociedade, se comparada com a sociedade da lavoura canavieira, “mais democrática”. Democrática no sentido de uma menor concentração de renda e dos grupos humanos. Isso seria possível pois para a instalação da pecuária extensiva nos sertões não se precisava de muitos recursos, isso sendo garantido por uma “fácil” obtenção de terras (terras indígenas que eram tomadas). Também se tinha a predominância de homens livres e mestiços.

Também marginal na economia paraibana, o algodão é inicialmente utilizado como pano na confecção de tecidos grosseiros, principalmente para escravos. A proibição portuguesa de se instalaram manufatura no Brasil, bem como um mercado interno, impedia a utilização em larga escala dessa atividade econômica. Na Paraíba e no Brasil, essa atividade econômica toma vulto no contexto da revolução inglesa, principalmente com a guerra civil norte-americana. Os Estados Unidos eram os grandes fornecedores de algodão para a indústria inglesa, a guerra civil provoca uma quebra na safra agrícola do Sul. Nesse contexto, a indústria inglesa procura outros fornecedores favorecendo o Brasil.

No contexto histórico do Brasil e da Paraíba, essa economia promove, ainda mais, a interiorização (Sertão, Agreste e Brejo). A cidade de Campina Grande, principalmente com a instalação da estrada de ferro que interliga o sertão a essa região, se torna uma economia forte na Paraíba.

CONSOLIDAÇÃO DA APRENDIZAGEM

1- Por que a atividade pecuarista era considerada uma atividade marginal para a metrópole portuguesa?

2 linhas.

2- O que explica a “expulsão” do litoral da pecuária extensiva?

2 linhas.

3- No contexto do processo de interiorização da Paraíba, os rios foram as estradas da época. Explique isso.

2 linhas.

4- Em termos de colonização portuguesa, de que forma a pecuária foi importante nesse processo?

2 linhas.

5- Por que a sociedade da pecuária, a sociedade sertaneja, seria uma “sociedade mais democrática”?

3 linhas.

6- Em que momento o algodão se torna uma “economia” importante na Paraíba?

2 linhas.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

PARAÍBA: PRIMÓRDIOS (POVOS INDÍGENAS)


TEMA: PARAÍBA: PRIMÓRDIOS (POVOS INDÍGENAS)

A Paraíba surge em 1574 como capitania real. Inicialmente, a maior parte do que hoje é nosso Estado, fazia parte da capitania de Itamaracá. Nessa época, por iniciativa real, surge a capitania.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

recuperação sem empregos e porque você deveria aprender a programar | dia a dia, bit a bit

Lendo um texto como esse sobre a questão do novo tipo de emprego é que percebemos como a educação está totalmente desvinculada do mercado de trabalho, da inserção do indivíduo no processo social e produtivo atual. Fico triste em como nossas escolas são arcaicas e entendem educação como algo do século XIX.



recuperação sem empregos e porque você deveria aprender a programar | dia a dia, bit a bit