segunda-feira, 20 de abril de 2015

Valorizando o carro, como sempre

Antes dessa mudança no trânsito parte dessa via era para a ciclovia. Como sempre o poder público nessas bandas da terra ensolarada, do ponto mais oriental da América,  investe no carro e esquece alternativas que promoveriam um transito sustentável.  Em quanto tempo essas soluções de trânsito para o automóvel ficará defasado? Logo com certeza.

Começando o processo de reeducação alimentar

Depois de muito tempo a mosca azul tomou conta e tenho que pensar em saúde.  Nesse processo a palavra de ordem não é regime, pois todos os que fiz foram temporários.  A palavra de ordem é  reeducação alimentar. Seria o mesmo que um AA para obesos. Vamos a luta, digo a motivação, foco e a disciplina.
Abraços a todos.

domingo, 19 de abril de 2015

Mito ou verdade: é preciso tirar a bateria do notebook quando ele está no cabo? - TecMundo

SERVE PARA VOÇÊ JU. LEIA.







Mito ou verdade: é preciso tirar a bateria do notebook quando ele está no cabo? - TecMundo:



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Acredite!


Essa canção sempre me diz...



Novo teste





Terminando o dia com muito bom humor.


Teste

Teste

Teste de celular

Celular

Teste de celular

Teste.

sábado, 18 de abril de 2015

REVISTA BICICLETA -7 benefícios das pedaladas para dar adeus ao sedentarismo

REVISTA BICICLETA -7 benefícios das pedaladas para dar adeus ao sedentarismo:



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Dicas de Estudo | 5 dicas infalíveis para se manter motivado nos estudos

Dicas de Estudo | 5 dicas infalíveis para se manter motivado nos estudos:



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Vagner Freitas: No mundo de fantasias da grande mídia, que terceiriza seus próprios empregados, o PL 4330 seria bom - Viomundo - O que você não vê na mídia

Vagner Freitas: No mundo de fantasias da grande mídia, que terceiriza seus próprios empregados, o PL 4330 seria bom - Viomundo - O que você não vê na mídia:



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Manifestantes do 12 de abril têm grande confiança em Sheherazade, acreditam que Lulinha é sócio da Friboi e que PT quer comunismo - Viomundo - O que você não vê na mídia

Manifestantes do 12 de abril têm grande confiança em Sheherazade, acreditam que Lulinha é sócio da Friboi e que PT quer comunismo - Viomundo - O que você não vê na mídia:



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Fotografias que falsificam a História | Ensinar História--Joelza Ester Domingues

Fotografias que falsificam a História | Ensinar História--Joelza Ester Domingues: "A fotografia é um documento histórico ambíguo pois sendo um registro da realidade é, também, um recorte e uma percepção do mundo. A motivação ou intenção do fotografo (consciente ou não), o enquadramento, a lente utilizada e a iluminação interferem no resultado final e são fatores de construção do significado da fotografia. Daí seu papel documental e testemunhal ter um duplo caráter: é a um tempo representação da realidade e uma noção construída da realidade."



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domingo, 22 de março de 2015

16 sites para estudar de graça para concursos públicos | Canal do Ensino | Guia Gratuito de Educação

16 sites para estudar de graça para concursos públicos | Canal do Ensino | Guia Gratuito de Educação:



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APATIA PEDAGÓGICA



No ambiente escolar, naquilo que seria o “chão de fábrica”, é onde efetivamente acontece o processo ensino e aprendizagem. Muitas vezes esse “ambiente” poderia ser bem melhor e dinâmico, no entanto, existe uma “apatia pedagógica” travando esse processo de mudanças. Apatia pedagógica é o comodismo, o receio de mudanças, o apego doentio a práticas seculares e, sabidamente, não mais adequadas ao que se pede a educação atual.
No universo que chamo de apatia pedagógica, existem inúmeras atitudes que travam o desenvolvimento da educação, da escola. No ensino público (meu universo atual), mas também no particular (onde atuei durante mais de 20 anos), são poucos os personagens enfrentadores dessa apatia. 
No sistema público os personagens são escalados em acordo com o seu cargo e, nada mais do que isso. Somente uma minoria assume uma postura mais dinâmica e compromissada com o processo, afinal, não ganho (financeiramente) nada a mais para isso. É isso: meu compromisso é com a minha função (na maioria das vezes) e não com a educação em geral.
No universo do processo de ensino e aprendizagem, quanto ao papel do professor, essa apatia está no apego ao paradigma de ensino tradicional: aulas puramente expositivas, papel central na figura do professor. Essa forma de ensino e feita desde tempos remotos, é ultrapassada mais persiste em nossas escolas, aliás, é a forma predominante. Assistimos diariamente a “luta” do professor em suas aulas. Muito dessa “luta” poderia ser evitada se procedimentos e métodos de ensino fossem mais dinâmicos e coadunado com novos paradigmas de ensino e aprendizagem. Esse novo paradigma envolve um processo multidirecional, onde exista uma interação professor/ aluno. Nesse novo paradigma centramos o processo da no aluno e não na figura monolítica do professor.
Aulas sem dinâmicas, voltadas para a figura central do professor, papeis rígidos no ambiente escolar, são posturas que não transformam a educação e mantém esse desastre que temos nas nossas escolas. Evidentemente isso é uma ponta desse iceberg desgovernado que a educação no Brasil atual. Nessa conta devemos incluir questões de política educacional do Estado. Essas são políticas que valorizam as finalidades meio em vez das finalidades fim envolvidas no ambiente escolar. Na educação finalidade fim seria o ensino e aprendizagem, o aluno e o professor; finalidade meio seria a burocracia, entre outras. Assim é muito mais “prazeroso” para o gestor investir em capacitações, em compra de materiais, em convênios do que no professor. Investir no professor se dá, em grande parte, na questão salarial e, isso como vemos, não política do Estado. Investir no aluno é assumir o compromisso com professores capacitados, evitar a superlotação em salas, etc.
Assim entendemos essa “apatia pedagógica”: Descompromisso de alguns com uma dinamização do ambiente escolar, um Estado que teima em anunciar a valorização da educação, no entanto, essa é uma valorização, na maioria das vezes, midiáticas. E, pasmem: uma sociedade sem compromisso com a educação. Sociedade essa que entende a educação como um algo mais na existência e não como um fenômeno fundamental na sociedade.

ALIENAÇÃO RELIGIOSA NO ÂMBITO CRISTÃO - Patosonline.com

ALIENAÇÃO RELIGIOSA NO ÂMBITO CRISTÃO - Patosonline.com:



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Excelente texto de um cristão humanista. Faço minhas as suas palavras padre

sábado, 21 de março de 2015

O PSDB não é mais o grande adversário. Conheça o NOVO adversário da esquerda. - Raiz da Questão



Uma boa interpretação do problema midiático atualmente.









O PSDB não é mais o grande adversário. Conheça o NOVO adversário da esquerda. - Raiz da Questão:



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O que seria dos protestos se não fosse a Rede Globo?

O que seria dos protestos se não fosse a Rede Globo?:



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Os media “extremamente politizados” e os “midiotas” - PÚBLICO

Análise externa e lúcida sobre a grande mídia e seu "estado" atual. Ler e entender o motivo: POR QUE EU NÃO VOU!





Os media “extremamente politizados” e os “midiotas” - PÚBLICO:



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Caio Castor: Protesto contra Dilma na Paulista foi muito além da classe média - Viomundo - O que você não vê na mídia

Caio Castor: Protesto contra Dilma na Paulista foi muito além da classe média - Viomundo - O que você não vê na mídia:



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EM PERSPECTIVA
Crise é ‘forjada, mentirosa e induzida pela mídia’, diz Leonardo Boff
Teólogo afirma que veículos de comunicação são golpistas e contra o povo, mas com os movimentos sociais emergiu uma nova consciência política e o outro lado ficou sem condições de dar o golpe
São Paulo – A crise econômica e política que o país atravessa neste momento é “em grande parte forjada, mentirosa, induzida, ela não corresponde aos fatos”, afirma o teólogo Leonardo Boff.
Segundo o teólogo, a crise é amplificada por uma dramatização da mídia. “Essa dramatização que se faz aqui, é feita pela mídia conservadora, golpista, que nunca respeitou um governo popular. Devemos dizer os nomes: é o jornal O Globo, a TV Globo, a Folha de S. Paulo, o Estadão, a perversa e mentirosa revista Veja.”
Em entrevista à Rádio Brasil Atual na segunda-feira (9), o teólogo disse que, no entanto, o atual nível de acirramento no cenário político não preocupa porque, para ele, comparado a outros contextos históricos, a “democracia amadureceu”.
Ele diz acreditar, ainda, na emergência de uma “nova consciência política”.
Boff também considera que o cenário brasileiro é bastante diferente da Grécia, Espanha e Portugal, onde são registrados centenas de suicídios, por conta do fechamento de pequenas empresas e do desemprego, e até mesmo de países centrais, como os Estados Unidos, que veem a desigualdade social avançar.
“A situação não é igual a 64, nem igual a 54″, compara. “Agora, nós temos uma rede imensa de movimentos sociais organizados. A democracia ainda não é totalmente plena porque há muita injustiça e falta de representatividade, mas o outro lado não tem condições de dar um golpe.”
Para Boff, não interessa ao militares uma nova empreitada golpista.
Restaria ao campo conservador a “judicialização da política”, e acrescenta: “Tem que passar pelo parlamento e os movimentos sociais, seguramente, vão encher as ruas e vão querer manter esse governo que foi legitimamente eleito. Eles têm força de dobrar o Parlamento, dissuadir os golpistas e botá-los para correr.”
Sobre o ‘panelaço’ ocorrido no domingo, durante o discurso da presidenta Dilma Rousseff para o Dia Internacional da Mulher, Boff afirma que o protesto é “totalmente desmoralizado”, pois “é feito por aqueles que têm as panelas cheias e são contra um governo que faz políticas para encher as panelas vazias do povo pobre”.
O teólogo afirma que a manifestação expressa “indignação e ódio contra os pobres” e são símbolo da “falta de solidariedade”; e que o “panelaço veio exatamente dos mais ricos, daqueles que são mais beneficiados pelo sistema e que não toleram que haja uma diminuição da desigualdade e que gostariam que o povo ficasse lá embaixo”.
Sobre o ato programado pela CUT e movimentos sociais para sexta-feira (13), Leonardo Boff diz que a importância é reafirmar os valores democráticos e a defesa da soberania do país: “Aqueles que perderam, as minorias que foram vencidas, cujo projeto neo liberal foi rejeitado pelo povo, até hoje, não aceitam a derrota. Eles que tenham a elegância e o respeito de aceitar o jogo democrático”.
O teólogo frisa, mais uma vez, não temer o golpe. “É o golpe virtual, que eles fazem pelas redes sociais e pela mídia, inventando e fantasiando, projetando cenários dramáticos, que são projeções daqueles que estão frustrados e não aceitam a derrota do projeto que era antipovo.”