ATREVA-SE A SABER: A HISTÓRIA É UM PROFETA COM UM OLHAR VOLTADO PARA TRÁS: PELO QUE FOI, CONTRA O QUE FOI, ANUNCIA O QUE SERÁ.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Como é a Ley de Medios que apavora o baronato da mídia - Viomundo - O que você não vê na mídia
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quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Turmas minhas.
domingo, 6 de outubro de 2013
Corpore sano mens sana
Para quem não estava acreditando: em pleno domingo bicicletando. Hora de acordar para o pedal foi ás 4:15. Início da manhã chegando em casa, curtindo o nascer do sol, vivendo um novo paradigma: corpore sano mens sana.
domingo, 22 de setembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
QUEBRA- QUILOS (1874-1875)
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ( roteiro de estudo)
1- DEFINIÇÃO:
Conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais que assinalaram a plena configuração do sistema capitalista (ou modo de produção capitalista).
2- ETAPAS DO MODO DE PRODUÇÃO: 1ª – Artesanato: forma mais simples de produção industrial. O artesão fazia tudo sozinho. 2ª – Manufatura: caracteriza-se pela divisão de tarefas. Cada pessoa executa uma parte do trabalho, sendo que todas as operações essenciais eram feitas à mão com ajuda de ferramentas manuais. 3ª – Mecanização: forma mais complexa de produção industrial. Consiste na utilização das máquinas em substituição às ferramentas e ao próprio trabalho do homem.
3- CAUSAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: a)Expansão do comércio: acumulação de capital nas mãos da burguesia; b)Crescimento do mercado consumidor: exigências de novos produtos; c)Abolição das restrições impostas pelo mercantilismo e abandono das práticas absolutistas de governo; d)Novas descobertas. 1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1780 – 1850) Revolução do carvão e ferro; Desenvolvimento do capitalismo industrial/ liberal; Liberdade de comércio e produção; Livre concorrência e livre iniciativa. 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1850 – 1914) Revolução do aço e da eletricidade; Capitalismo monopolista; Grandes monopólios. PIONEIRISMO INGLÊS: Causas: Acumulação de capital; Mão-de-obra abundante e disponível; Supremacia naval Monarquia Parlamentar; Liberalismo político e econômico; Posição geográfica; Inovações técnicas.
4- CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: Utilização constante da máquina; Divisão do trabalho; Aumento de produção; Crescimento da urbanização e despovoamento dos campos; Ruína dos artesãos; Surgimento de novas classes: Burguesia industrial e proletariado; Expansão do colonialismo; Evolução dos meios de transporte e das comunicações; Expansão do capitalismo por toda Europa e suas colônias.
5- MOVIMENTO DE TRABALHADORES:
Ludismo: destruição das máquinas, pelos trabalhadores, introduzidas na indústria fabril. Os trabalhadores acreditavam que as máquinas eram responsáveis pela sua miséria, exploração e desemprego. Cartismo: movimento derivado da Carta do Povo, documento onde os trabalhadores reivindicavam, dentre outras coisas, redução de jornada de trabalho, sufrágio universal masculino, voto secreto e eleições anuais. Uma das principiais conseqüências desse movimento foi o surgimento das associações de trabalhadores que deram origem aos sindicatos modernos.
Fonte: Livro didático Construindo Conciências. Editora Scipione.
A EXPANSÃO MARÍTIMA EUROPEIA
quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
Formados em Cuba, brasileiros destacam atenção à saúde primária "que rompe com a ditadura do dinheiro" - Viomundo - O que você não vê na mídia
Formados em Cuba, brasileiros destacam atenção à saúde primária "que rompe com a ditadura do dinheiro" - Viomundo - O que você não vê na mídia
domingo, 14 de julho de 2013
COMPREI UM KINDLE, E DAÍ?
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Antes de mais nada o que seria um Kindle? É interessante uma diminuta informação pois nem sempre se sabe o que seria “esse bicho”.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Paulo Moreira Leite: O extremismo dos doutores - Viomundo - O que você não vê na mídia
Você que critica a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil, leia e se informe para contribuir para o bom debate. Não fique se utilizando - apenas - de preconceitos e do senso comum.
Paulo Moreira Leite: O extremismo dos doutores - Viomundo - O que você não vê na mídia
terça-feira, 2 de julho de 2013
SOBRE EDUCAR...
domingo, 30 de junho de 2013
VIAGEM AO DESCONHECIDO TECNOLÓGICO
Título pomposo é uma mostra de como chamar atenção para algo. Para recomeço de começa essa seria uma boa chamada para algo banal.
Conversando em casa de parentes nesse São Pedro, orgulhosamente apresentei a ideia de um leitor digital: um Kindle. Tendo comprado um de outra marca (kobo) fiquei na expectativa de possuir um da amazon. As cunhado e visitas, com quem conversava, acharam a ideia interessante, mas, não comprariam essa ideia de leitura. Dentro de minha fixação por tecnológia figuei decepcionado: não teria sucesso a minha ideia de vender o Kobo (não teria por que ter dois leitores digitais). Além do mais o argumento: não abrangeria minhas necessidades. Dai vem a discussão sobre ler o livro em papel e a leitura digital: qual seria a melhor? Sai da discussão pois seria uma discussão bizantina
quinta-feira, 20 de junho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
terça-feira, 11 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
PARAÍBA: A PECUÁRIA COLONIAL E O ALGODÃO
PARAÍBA: A PECUÁRIA COLONIAL E O ALGODÃO
A pecuária surge na história do Brasil e as Paraíba como uma atividade econômica “marginal” (se entendermos os pressupostos do pacto colonial, da formação de uma colônia de exploração), ou seja, acessória da lavoura açucareira, da produção de subsistência. Relevada a segundo plano, dentro dos interesses econômicos da metrópole portuguesa, essa era uma atividade voltada para o mercado interno que pouco interessava aos interesses econômicos portugueses. Dentro da política econômica mercantilista, uma colônia tem sentido para a metrópole na medida em que se torne uma economia complementar dependente: fornecedora de matérias primas e consumidora de produtos metropolitanos.
A chegada de novos colonos com poucas condições para se inserirem no contexto dessa economia complementar, por não terem recursos e por desconhecimento do processo de atuação no espaço canavieiro, vai criando uma população que vive as “margens desse sistema”, sobrevivendo da lavoura de subsistência e da criação de gado. Essa expansão da pecuária entre em “conflito” com a expansão da lavoura canavieira.
A expansão da monocultura canavieira, bem como, o decreto real de 1701 que proíbe a criação extensiva de gado até dez léguas das plantações canavieira, expulsa a pecuária para o interior da colônia. Esse fato imprime um novo contexto no processo de ocupação do Brasil: a interiorização da colonização, do povoamento português. Evidentemente que esse processo atinge a paraíba.
A interiorização do povoamento se dá, principalmente, pelos rios. Diante da precariedade de estradas, surgem as “estradas de águas”. No bojo desse processo de interiorização surgem núcleos populacionais que, posteriormente, serão o inicio de diversas cidades paraibanas (tais como: Pombal, Sousa, Patos, Cajazeiras, etc).
Nesse processo de ocupação do interior, a ocupação se dá as custas das terras pertencentes aos indígenas. Esses são obrigados a lutar por sua terra milenar e a morrer por elas. Aqueles que “escapam” desse processo são empurradas cada vez mais para o interior, procurando escapar da ocupação e tomada de suas terras. Evidentemente, esse é mais um dos aspectos da mortalidade dos povos indígenas na história do Brasil e da Paraíba.
Nesse novo espaço de ocupação formou-se um tipo de sociedade, se comparada com a sociedade da lavoura canavieira, “mais democrática”. Democrática no sentido de uma menor concentração de renda e dos grupos humanos. Isso seria possível pois para a instalação da pecuária extensiva nos sertões não se precisava de muitos recursos, isso sendo garantido por uma “fácil” obtenção de terras (terras indígenas que eram tomadas). Também se tinha a predominância de homens livres e mestiços.
Também marginal na economia paraibana, o algodão é inicialmente utilizado como pano na confecção de tecidos grosseiros, principalmente para escravos. A proibição portuguesa de se instalaram manufatura no Brasil, bem como um mercado interno, impedia a utilização em larga escala dessa atividade econômica. Na Paraíba e no Brasil, essa atividade econômica toma vulto no contexto da revolução inglesa, principalmente com a guerra civil norte-americana. Os Estados Unidos eram os grandes fornecedores de algodão para a indústria inglesa, a guerra civil provoca uma quebra na safra agrícola do Sul. Nesse contexto, a indústria inglesa procura outros fornecedores favorecendo o Brasil.
No contexto histórico do Brasil e da Paraíba, essa economia promove, ainda mais, a interiorização (Sertão, Agreste e Brejo). A cidade de Campina Grande, principalmente com a instalação da estrada de ferro que interliga o sertão a essa região, se torna uma economia forte na Paraíba.
CONSOLIDAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1- Por que a atividade pecuarista era considerada uma atividade marginal para a metrópole portuguesa?
2 linhas.
2- O que explica a “expulsão” do litoral da pecuária extensiva?
2 linhas.
3- No contexto do processo de interiorização da Paraíba, os rios foram as estradas da época. Explique isso.
2 linhas.
4- Em termos de colonização portuguesa, de que forma a pecuária foi importante nesse processo?
2 linhas.
5- Por que a sociedade da pecuária, a sociedade sertaneja, seria uma “sociedade mais democrática”?
3 linhas.
6- Em que momento o algodão se torna uma “economia” importante na Paraíba?
2 linhas.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
domingo, 2 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
Luciano Martins Costa: Jornalões festejam o "desastre" na economia - Viomundo - O que você não vê na mídia
Nada melhor do que "sair" da informação da grande imprensa.
Luciano Martins Costa: Jornalões festejam o "desastre" na economia - Viomundo - O que você não vê na mídia
domingo, 17 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
domingo, 3 de março de 2013
domingo, 17 de fevereiro de 2013
PARAÍBA: PRIMÓRDIOS (POVOS INDÍGENAS)
sábado, 16 de fevereiro de 2013
recuperação sem empregos e porque você deveria aprender a programar | dia a dia, bit a bit
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