Eu e minha esposa (minha ju) passamos o final de semana de 7 de setembro em Cajazeiras. Viagem longa, mais a chegar em minha terra tem o doce sabor das origens: um passado reconfortante e estimulador, e um futuro de vontades.
De início, antes mesmo de rever minha mãe e irmã, fomos a Luís desfrutar de um bom corte de cabelo.
Chegar a casa de minha mãe é padecer no paraíso. Ao mesmo tempo que revejo pessoas queridas, vejo a minha querida mãe definhando. A doença já consumiu suas energias e lucidez.
Proximo a casa de minha mãe tem um lugar que remete a um passado saudoso e feliz: a venda de Bosco (hoje uma tapiocaria e lanchonete).
Para lembrar de antigamente, das brincadeiras no açude grande, dos “timbucos” da parede do tênis clube, nada melhor que fotos. Pena que o descaso e a sujeira comprometem essa lembrança, que não é só minha mais de todos dessa cidade.
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