Nesse período fui processado uma única vez, pela temida Lei de Segurança Nacional — e fui absolvido pela Auditoria Militar de Belém. A partir de 1992, sete anos depois de restabelecida a normalidade democrática, que já é a mais duradoura da história republicana, fui processado 33 vezes e condenado em quatro processos. Em todos eles demonstrei que o conteúdo das minhas matérias jornalísticas era verdadeiro e tinha relevante interesse público. Mas não escapei das condenações.
Perseguida e punida: a verdade | Lúcio Flávio Pinto - Yahoo! Notícias:
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ATREVA-SE A SABER: A HISTÓRIA É UM PROFETA COM UM OLHAR VOLTADO PARA TRÁS: PELO QUE FOI, CONTRA O QUE FOI, ANUNCIA O QUE SERÁ.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
OS NOVOS ESPAÇOS DE ATUAÇÃO DO PROFESSOR COM AS TECNOLOGIAS
A escola que temos hoje em dia, em sua ampla maioria, não reflete o mundo atual. Teima em permanecer no passado e não prepara o aprendiz para o desafios da sociedade atual. As novas tecnologias poderiam contribuir para uma mudança nesse estado atual, no entanto...
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Mauro Santayana: A frustrada desforra paulista « Viomundo – O que você não vê na mídia
Texto onde se discute motivos do movimento de 32, promovido pelos paulistas, onde a interpretação difere da história oficial.
Mauro Santayana: A frustrada desforra paulista « Viomundo – O que você não vê na mídia:
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quarta-feira, 11 de julho de 2012
Nouriel Roubini: A tempestade global perfeita, em 2013 « Viomundo – O que você não vê na mídia
E você pensando que o fim do mundo era em 2012. Leia o artigo e compreenda que estamos em mais uma das crises cíclicas do capitalismo
Nouriel Roubini: A tempestade global perfeita, em 2013 « Viomundo – O que você não vê na mídia:
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Safatle: É a falta de educação que quebrará o Brasil « Viomundo – O que você não vê na mídia
Mais um discurso que nos mostra o Brasil que não valoriza a educação: perderemos o "bonde da História".
Safatle: É a falta de educação que quebrará o Brasil « Viomundo – O que você não vê na mídia:
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a flip e os… games | dia a dia, bit a bit
Blog do professor Silvio Meira, onde se discute tecnologia e o seu futuro. Muito bom esse blog.
a flip e os… games | dia a dia, bit a bit:
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terça-feira, 10 de julho de 2012
teste de postagem
O QUEBRA- QUILOS
(1874-1875)
RESUMO:
Esse
termo Quebra-Quilos se refere a um aspecto desse movimento que foi a destruição
de pesos e medidas. Quebra-Quilos foi um movimento popular que se inicia em
Ingá (Paraíba), espalhando-se para outras regiões, contra a cobrança de
impostos, pesos e medidas. Iniciando-se em Ingá, teve forte repercussão em
Campina Grande e Areia.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
O CELULAR NA ESCOLA
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Nessa semana em jornal na TV vejo
a notícia: celular proibido na escola. Aqui na Paraíba é notícia velha, pois já
existe uma lei estadual que proíbe celular na escola. Vamos a outro cenário: o
projeto MVMob (minha vida mobile: http://www.mvmob.com.br/ ).É um projeto que
capacita estudantes e educadores para a produção de conteúdos audiovisuais com
celulares. Esse projeto é aberto a todas as escolas e é patrocinado pela vivo.
Já
deu para perceber a provocação? Esse modelo de escola que temos (tanto público
como privado) está “intimamente desassociado” do contexto atual, da realidade.
No texto “Ensino de História e Novas tecnologias”, o professor de História
Marcos Silva, da universidade federal de Sergipe, trabalha a necessidade de
inserção na escola das TICs (novas tecnologias da informação e comunicação). A
rigor defende a ideia de que temos uma geração de jovens (a geração net) que
vive imersa no mundo tecnológico e a escola não pode desconhecer isso. A escola
deve assumir o seu papel de preparar para vida e incorporar esse processo.
Na
prática o que temos? Temos uma escola que se preocupa em manter seus
anacronismos e a criminalizar determinadas práticas do alunado, como o uso do
celular. Por vários motivos, principalmente por se manter uma concepção de
educação conservadora, bancária (Paulo Freire), a escola (particular e pública)
em sua maioria não sabe lidar, não entende essas mudanças e as descrimina,
quando não criminaliza.
Inúmeras
são as possibilidades que essas novas tecnologias da comunicação e informação
possibilitam na prática escolar, desde que, essa concepção de educação
dominante que é cartesiana, conteúdista, excludente, seja ultrapassada pelos
novos paradigmas educacionais que já existem. A questão não é o celular na
escola, é a escola que existe não se comprometer com o novo e sim
criminalizá-lo. Quando digo escola, estamos falando da instituição como um
todo: diretores, professores, alunos e pais. O ambiente é tão avesso ao
trabalho com novas tecnologias que em muitas escolas existe um desprezo quanto
a seu uso, ou então, uma visão conservadora: a tecnologia como recurso para
“melhorar” a educação expositiva – bancária.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Joel Leite: Venda de automóveis zero bate recorde, ainda com margens de lucro astronômicas « Viomundo – O que você não vê na mídia (quando a informação que temos está resumida a grande mídia, somos pessoas sem informação. Busque mídias alternativas e obtenha maior criticidade)
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