ATREVA-SE A SABER: A HISTÓRIA É UM PROFETA COM UM OLHAR VOLTADO PARA TRÁS: PELO QUE FOI, CONTRA O QUE FOI, ANUNCIA O QUE SERÁ.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
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A Confederação do Equador (1824)
quarta-feira, 27 de junho de 2012
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terça-feira, 26 de junho de 2012
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TEMA: PARAÍBA: O RONCO DA ABELHA (1851 – 1852).
I- INTRODUÇÃO:
1- A denominação – O ronco da Abelha:
Uma abelha ronca? As nomeações que seguem determinados movimentos históricos são feitas por associações ou no clamor de termos locais. Abelha não ronca, mas faz um barulho danado quando está em ataque, dai a nomeação para esse fato histórico – uma alusão popular a uma barulheira grande.
1- Definição – Conceituação: O que foi esse movimento?
Movimento popular contra as chamadas “Leis do cativeiro”.
2- Época:
De dezembro de 1851 a Fevereiro de 1852.
3- Locais:
Paraíba: Ingá, Campina,Areia, Alagoa Nova;
Outros Estados: PE, Ceará e Sergipe.
II – AS CAUSAS GERAIS DO MOVIMENTO:
1- Leis do Cativeiro:
Decreto 797: Censo da população;
Decreto 798: Registro civil para nascimentos e óbitos (nesse momento os registros para esses tipos de caso eram feitos nas igrejas, portanto um direito da igreja católica dentro da associação Estado – Igreja).
A população associa esse decretos como se fosse uma regulamentação das força de trabalho, da população em geral para o caso de “escravização” dos homens e mulheres livres e pobres. Do sentimento de revolta ante a as péssimas condições de vida de todos, vem o sentimento de que os poderosos pretendiam solucionar a escassez de mão de obra escrava com a escravidão dos pobres. Um passo para uma conflagração.
2- CRISE DA LAVOURA DE EXPORTAÇÃO:
Crise econômica dos setores ligados a exportação de setores primários , tais como, açúcar, algodão, tabaco,, etc. Essa crise já dura séculos e se dá devido a concorrência com outros países onde a lavoura local perde mercados e eficiência. Para acentuar esse problema, após o fim do tráfico negreiro no Brasil, a mão de obra escrava negra se valoriza mais e torna seu uso nas lavouras nordestinas mais difícil. Diante da crise no Nordeste, bem como do dinamismo que o café está assumindo no Brasil, a solução encontrada por essa agricultura nordestina é se capitalizar vendendo essa mão de obra escrava para o Sudeste. No entanto quem vai substituir os escravos? A população pobre e livre se faz essa pergunta e associando aos decretos imperiais descritos acima, obtêm a resposta: nós. Está lançado o conflito, até porque os grandes proprietários passam a reclamar da preguiça e dos pobres que “não queriam trabalhar nas lavouras” da região.
3- A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA:
Antigamente as igrejas assumiam um papel parecido com os cartórios atuais, principalmente quanto ao nascimento que eram registrados nas igrejas. Essa era uma prerrogativa histórica dessa instituição. Entende-se o papel contrário da Igreja diante desses decretos que questionavam essa prerrogativa histórica, entendendo-se uma contestação a sua autoridade e ao papel “sagrado da Igreja”. Padres da várias partes da região começam a fazer um discurso de oposição incendiando ainda mais o imaginário popular. O discurso de “escravização” dos livres e pobres estava acentuando-se pelo sagrado – os padres confirmavam essa ideia popular. Dai para a conflagração não demora muito.
III – A FORMA: COMO SE DEU OS ACONTECIMENTOS?
1- O “acontecido”:
A população aproveita dos dias movimentados da vida do sertanejo, principalmente os dias de feira, para deflagrar o movimento. Dizendo assim, até parece algo organizado, mais não foi. Foi espontâneo até porque no momento da repressão não “se achou”lideres: esses foram criados pela repressão. Nas feiras o aglomerado facilita a propagação das ideias e dos intuitos.
Invadia-se locais públicos para saquear os livros de registros (apagar o rastro que poderia indicar o provável futuro escravo), ocorreram saques ao comércio local (matar a fome …). Esse movimento se espalha por algumas cidades de região, chega a haver confrontos em alguns engenhos.
2- O fim: A repressão.
O movimento foi controlado pelas autoridade após uma feroz repressão militar e punitiva (movimento de pobres …). Além disso, parte da igreja (principalmente padres capuchinhos) se compôs com essa repressão, mas de forma ideológica, anunciando que os revoltosos estavam pegando: aos pacíficos o “reino de Deus”, aos revoltosos “o inferno” (apelou-se para a fé e devoção do sertanejo). Sendo assim,, e após o governo imperial voltar atrás quanto aos decretos, o movimento perde força e desaparece.
REVISÃO:
1- DEFINA O MOVIMENTO CONHECIDO COMO O “RONCO DA ABELHA”.
2- DETERMINE SUAS CAUSAS.
3- EXPLIQUE COMO ACONTECEU.
4- o QUE LEVA A POPULAÇÃO A ASSOCIAR OS DECRETOS IMPERIAIS COMO “LEIS DO CATIVEIRO”?
Tabu da virgindade feminina veio com a agricultura, diz cientista
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Tabu da virgindade feminina veio com a agricultura, diz cientista
Casamentos viraram, há 10 mil anos, moeda de troca entre famílias; urbanização recente teve efeito contrário
RICARDO MIOTO
SÃO PAULO
segunda-feira, 25 de junho de 2012
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domingo, 24 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
Entre o saber e o fazer | Revista Educação
Apesar da difusão do termo competências e habilidades, colocá-lo em prática na sala de aula ainda é um desafio para muitos professores.
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A medida certa | Revista Educação
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Olhar Digital : Central de Vídeos : Veduca: assista a aulas legendadas das maiores universidades do mundo, de graça
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quinta-feira, 14 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
A Confederação do Equador (1824)
terça-feira, 12 de junho de 2012
HISTÓRIA DE JOÃO PESSOA
O nome do Estado - PARAIBA - foi dado pelos indígenas para situar a regiäo que os primeiros civilizados chamaram "SÄO DOMINGOS". O topônimo nativo significava "Porto Mau" ou "Mar Corrompido", numa alusäo ao rio que banhava as terras onde viviam os tapuias, os tabajaras e, mais ao Norte, os potiguaras. João Pessoa, a Capital, é uma cidade onde o verde é uma constante. A presença da arvore nas praças, nas ruas, nos jardins e nos quintais dá-lhe uma aparência mais vegetal do que urbana. O verde está espalhado em toda parte, sendo hoje a terceira cidade mais antiga do Brasil e a segunda mais arborizada do mundo. A cidade começa às margens de um rio (O Sanhauá) e termina na bela praia de Tambaú. Ergue-se em três planos: o litoral, o centro, ponto mais alto e a cidade velha, parte mais baixa. É no município de JOÃO PESSOA, que se encontra a PONTA SEIXAS, no Cabo Branco, o extremo Oriental das Américas, onde o sol nasce e se põem primeiro em toda a América do Sul. O pessoense é alegre, simpático e hospitaleiro. É um homem fascinante pelas tradições revividas no folclore, artesanato e culinária. A hospitalidade que demonstra é mais um complemento para que o visitante aqui venha. Desloque-se por toda a cidade a fim de constatar as diferentes opções que ela lhe oferece. Procure o contato com o povo da terra e respeite suas peculiaridades. "Curta" a praia. Mas, se o seu tempo só lhe pe mitir ver as aparências, pense em voltar para uma permanência maior, pois "JOÄO PESSOA tem outras grandezas além dos seus homens e das suas coisas". Felicidades ! BREVE HISTORICO Em 05 de agosto de 1585, a expediçäo comandada pelo Capitäo JOÄO TAVARES conseguiu pacificar as nações indígenas da região, através de acordo com o cacique PIRAGIBE, dos Tabajaras, criando condições para a posse definitiva da terra e a expulsäo dos invasores ì franceses que já traficavam os produtos locais. O povoado criado às margens do rio Sanhauá recebeu, entäo, o nome de FELIPÉIA DE NOSSA SENHORA DAS NEVES e tevesua fundaçäo efetivada com a presença do Ouvidor-Geral da BAHIA, MARTIM LEITÄO,vindo do RECIFE, com este objetivo. Em 1634, os holandeses sob o comando do Coronel SEGISMUNDO VON SEHKOPPE, tomaram a região e o povoado recebeu o nome de FRIEDERIKSTADT. Reorganizado por ANDRÉ VIDAL DE NEGREIROS, o povo lança-se à luta e, em 1654 recupera a cidade, expulsando os holandeses. A partir daquela data recebeu o nome de PARAHYBA o qual conservou até setembro de1930, quando teve seu nome mudado para JOÃO PESSOA, em honra ao filho tombado na luta durante o Movimento Revolucionário de 1930. Lagoa do Parque Solon de Lucena - o coração de João Pessoa João Pessoa tem verde, praias e monumentos, liderando o turismo na Paraíba Praia, sol, natureza, rica história: agradáveis constantes da viagem que Municípios em Destaque está fazendo pelas capitais do ensolarado Nordeste brasileiro. Mas João Pessoa surpreendeu. Além das praias belíssimas, monumentos muito antigos em excelente estado de conservação, uma impressionante área verde urbana que vale o segundo lugar, no mundo, em árvores por habitante. Uma cidade que emerge no cenário turístico com vários trunfos no portfólio. A capital do Estado da Paraíba, onde está localizado o extremo oriental do continente americano, faz fronteira com os municípios de Cabedelo, Santa Rita, Alhandra, Conde e Bayeux, além, é lógico, do Oceano Atlântico. Abriga atualmente 600 mil pessoas que se orgulham de viver na terceira cidade mais antiga do Brasil, com 411 anos, e de respirar sem medo da fumaça que enfeia os grandes centros. A temperatura é amena, num clima decididamente tropical: média de 26ºC refrescada pelos constantes ventos soprados do mar. O número de eleitores deste município de 189 quilômetros quadrados é de 250 mil pessoenses que têm a responsabilidade de continuar o trabalho cívico iniciado por vultos históricos do porte de Epitácio Pessoa, Augusto dos Anjos, Assis Chateaubriand, José Lins do Rego, Ariano Suassuna, José Américo de Almeida e, quebrando o ritmo, Sivuca e Jackson do Pandeiro. Por outro lado, não se deve esquecer a forte influência de João Pessoa sobre os demais 170 municípios do estado. REDESCOBRINDO-SE O turismo vem dando novo impulso à economia da Cidade das Acácias e de toda a Paraíba, crescendo com ele os setores de comércio e serviços. A partir da capital, os visitantes percorrem todos os municípios de interesse turístico, que não são poucos: Cabedelo, Conde, Pitimbu, Santa Rita, Lucena, Rio Tinto, Mamanguape, Baía da Traição e Mataraca, no deslumbrante litoral de 135 quilômetros (35 pertencentes a João Pessoa); Campina Grande, Areia, Bananeiras, Boqueirão, Santa Luzia, Patos, Teixeira, São João do Rio Peixe, Cajazeiras, Itaporanga, Coremas, Sapé e Pilar, no interior, berço das festas e folguedos populares. A ponta do seixas com o Farol do Cabo Branco e o Bosque dos Sonhos: A parte mais oriental das Américas. Os municípios interioranos de Sousa e Ingá são particularmente curiosos por seus sítios arqueológicos. No Ingá, a 84 quilômetros da capital, inscrições rupestres indecifradas desafiam a técnica dos cientistas e estimulam a imaginação popular. Enquanto uns atribuem os estranhos sinais à passagem de fenícios pelo atual Brasil, em tempos remotos, outros voam muito mais alto, afirmando tratar-se de mensagem deixada por turistas extra-terrestres. Para aumentar o clima de Eram-os-Deuses-Astronautas, compara-se a técnica utilizada nas Itacoatiaras - como são conhecidas as inscrições- à encontrada nos gigantes totens de pedra da Ilha de Páscoa, ponto isolado no Pacífico Sul. Só mesmo indo até lá para esboçar qualquer resposta. Estudiosos de todo o mundo penetram 400 quilômetros no alto sertão paraibano e chegam até Sousa, a fim de testemunhar o Vale dos Dinossauros. Sobre o leito do Rio Peixe, as nítidas e numerosas pegadas de 130 milhões de anos, cada uma medindo meio metro de comprimento, concretizam a presença de grandes répteis há muito extintos, e confirmam a importância do Nordeste brasileiro para a paleontologia do continente americano. A Empresa de Turismo da Paraíba transformou a área num parque de 700 quilômetros quadrados, onde fica mais fácil imaginar como viviam as mais de 50 espécies de dinossauros que andaram por lá. A estância termal Hotel Brejo das Freiras aproveita a geologia característica do vale para oferecer piscinas de águas minerais que brotam à temperatura de 36,5ºC. CAPITAL VERDE Para quem reside numa outra grande cidade, como é o caso da maioria dos turistas, as densas áreas verdes da capital paraibana causam prazeiroso impacto. Principalmente no caso do parque zoobotânico Arruda Câmara, ou Bica, situado a noroeste da cidade, onde fontes e alamedas são totalmente envolvidas pelas árvores características da original mata atlântica brasileira. Este recanto localizado à Rua Olavo Bilac é aberto ao público de terça a domingo, das 8:00 às 17:00 horas. No Parque Arruda Câmera a Mata Atlântida apresenta-se no seu aspecto original. No Parque Solon de Lucena, as belas árvores e os jardins de Burle Marx dividem a preferência com a Lagoa, que é considerada o principal cartão-postal da cidade. No Cabo Branco, o Bosque dos Sonhos é um pitoresco ponto de visitação onde o verde da mata se debruça sobre o verde do oceano, como se estivesse a admirar os lindos peixes que habitam o mar de João Pessoa. Mas o verde está presente em todos os cantos da cidade, nas praças, ruas e casas, embelezando da forma mais saudável a paisagem urbana. EVENTOS O número de eventos que cataliza a recepção turística aumenta todos os anos, e já preenchem todo o calendário anual. Logo no início do ano, em janeiro, festivais esportivos e folclóricos agitam a orla de João Pessoa. Em fevereiro, antecedendo o Carnaval, acontece a Folia de Rua, que reúne blocos carnavalescos durante dez dias de muito frevo, maracatu, sculamba, coco e caboclinho. Espalhados pela orla e pelo Centro, os blocos Muriçocas de Miramar, Patotinha do Eraldo, Banho de Cheiro, Virgens de Tambaú e muitos outros organizam a bagunça, numa explosão de cores e alegria. A festa adentra o Carnaval, e dura até que o último folião se canse de dançar. Em Souza, no Vale dos dinossauros, a fileira de pegadas com 46 metros de comprimento é a mais longa do mundo. Depois do justo descanso em março, abril chega com grandes shows, festivais artísticos e culturais. Maio tem muito folclore, como que preparando o povo para as santas festas juninas. João Pessoa organiza o "São João da Lagoa - que coisa boa!" com numerosas atrações no Parque Solon de Lucena e nos bairros. Campina Grande, a segunda cidade do estado, promove o maior São João do Mundo, ao qual toda a população se entrega com fé e amor às tradições. Em Julho, a agenda de eventos começa no feriado em homenagem a João Pessoa (dia 26), que precede a grande Festa de Nossa Senhora das Neves. É uma festa tradicional como não existe mais em outras capitais, com duração do dia 27 de julho ao dia 5 de agosto. Tem novenário na Catedral, quermesse, carrossel de cavalinhos, algodão doce, maçã do amor e trem fantasma, usando como cenário o maravilhoso Centro Histórico de João Pessoa. Na Matriz de Nossa Senhora das Neves os pessoenses comemoram o aniversário de sua cidade. MEMÓRIA RESTAURADA O Centro Histórico reúne o principal acervo arquitetônico de toda a Paraíba, relatando com beleza e religiosidade as diversas fases da história local. O Conjunto Franciscano, por exemplo, custou 181 anos de construção até tomar a forma atual. Inclui o Convento de Santo Antonio, a Igreja de São Francisco, o Cruzeiro monolítico, a Fonte de Santo Antonio, o Relógio de Sol e o Adro. Cada um desses ítens deve ser demoradamente apreciado, pois é nos detalhes que sua beleza e expressividade atingem o ápice. Igreja de Nossa Senhora do Carmo: A fé a serviço da beleza arquitetônica. Além do Conjunto Franciscano, é aconselhável uma visita às demais igrejas históricas da cidade, que são: a Matriz de Nossa Senhora das Neves, a Igreja da Misericórdia, a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, a Igreja e o Mosteiro de São Bento, terminando na pitoresca Igreja de São Pedro Gonçalves. Todas elas são muito bonitas, e nelas se percebe o quanto a fé faz parte da cultura paraibana. Já que estamos falando em preservação da memória, que tal conhecer os museus de João Pessoa? O Centro Cultural São Francisco funciona no já mencionado conjunto, onde são expostas obras de arte sacra e popular. Na Estação Ciência, um acervo de ciência e tecnologia abrange as áreas de Biologia, Mineralogia, Paleontologia, Astronomia e outros campos de estudo. Já o Núcleo de Pesquisa e Documentação da Cultura Popular destaca as indumentárias folclóricas, os brinquedos populares, a cerâmica e outras manifestações típicas da Paraíba, enquanto o Núcleo de Arte Contemporânea abre seu espaço para diversas técnicas artísticas. A monumental estrutura do Espaço Cultural abriga o Centro de Convenções José Lins do Rego, um dos maiores e mais confortáveis do Brasil. O célebre poeta Augusto dos Anjos foi agraciado com um memorial na Academia Paraibana de Letras. Livros, documentos, fotografias e objetos pessoais compõem a coleção, à semelhança do que acontece no Tribunal de Justiça com relação ao ex-presidente Epitácio Pessoa e nos museus de José Américo e José Lins do Rêgo. Para encerrar com as artes figurativas, indicamos os museus Walfredo Rodrigues, dedicado aos registros fotográficos de João Pessoa, e a Pinacoteca do Campus Universitário da UFPB, que funciona no Prédio da Biblioteca Central. Porto do Campim: Sabemos que o marco incial da historia dos quatrocentos anos da Paraíba foi o surgimento da cidade de Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa. A 5 de agosto de 1585, houve um tratado de paz entre os índios da região, chefiados por Piragibe, e os portugueses, representados por João Tavares. Nossa cidade recebeu vários nomes ligados a múltiplas razões. Hotel Globo e Igreja de São Francisco: As primeiras construções urbanas compreendiam prédios de alfândega, armazéns do porto, casas comerciais situadas na parte baixa da cidade, no varadouro, e na parte alta, as construções religiosas, administrativas e casas residenciais Parque Sólon de Lucena: Até 1910, a lagoa do atual Parque Solon de Lucena não permitia o crescimento da cidade em direção ao litoral. Depois que ela foi saneada, a cidade pode crescer nessa direção e, em 1940, foi construida a Avenida Epitácio Pessoa que serviu para ligar a cidade as praias. Farol do Cabo Branco: A Ponta do Seixas, um dos quatro pontos extremos do Brasil encontra-se exatamente em João Pessoa. E, por esta na parte exposta ao nascer do sol, o pessoense, cheio de felicidade, diz a todos, com invulga oportunitade, que "aqui o sol nasce primeiro". Praia de Jacaré: Praia do Jacaré, parte do rio Paraíba que nos possibilita um belo pôr-do-sol. DENOMINAÇÃO Nossa Senhora das Neves Data 05/08/1585 Homenagem ao Santo do dia em que foi fundada. Filippéia de Nossa Senhora das Neves Data 29/10/1585 Em atenção ao rei da Espanha D. Filipe II, quando Portugal passou ao domínio Espanhol. Frederikstadt Frederica Data 26/12/1634 Por ocasião da sua conquista pelos holandeses, em homenagem a Sua Alteza, o Príncipe Orange, Frederico Henrique Parahyba Data 01/02/1654 Retorno ao domínio portugês, recebendo a mesma denominação que teve a Capitania, depois a Província e por último o Estado João Pessoa Data 04/09/1930 Homenagem prestada ao Presidente do Estado assassinado em Recife por ter negado apoio ao Dr Júlio Prestes, candidato oficial a Presidência da República, nas eleições de 1930 http://he_figueiredo.sites.uol.com.br/leo/index1.html
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Postagem Temporária Utilizada para Detecção de Tema (ac97c7d9-e7c7-4d7d-a3ea-f6374d215f6b - 3bfe001a-32de-4114-a6b4-4005b770f6d7)
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